Resumo da Aula sobre Tipos de Dados em Go

Nesta aula nós vamos falar dos tipos de dados da linguagem de programação Go. Nós já aprendemos sobre tipo int e string. int para inteiro, string para sequência de caracteres. Então vamos para de os tipos que o Go fornece. Então tem um int, né, para o inteiro. A gente já sabe string. Agora tem também o chamado inteiro unsigned int, tá? O int que é o inteiro sem sinal. Significa que esse número é zero positivo, tá? Não pode ter negativo. Agora para o int e para o int tem também outros tipos adicionais. Normalmente você sempre começa usando o int, tá? Ou o int. Se você precisar realmente usar outros tipos de int com tamanho diferente, porque normalmente o int é tamanho 32 bits. Se você tem a plataforma de 32 bits normalmente. Ou é 64 bits para a plataforma de 64 bits, tá? Mas você também pode escolher o tamanho do seu inteiro. Por exemplo, você pode escolher o inteiro com 8 bits, int 8, pode escolher int 16, int 32, int 64, tá certo? Normalmente você sempre usa o int. Só mesmo se você precisar realmente mudar o tipo de int para o tamanho para usar 8, 16, 32, 64 bits, você pode usar esses outros tipos aqui. A mesma coisa acontece para o int. Tem o int de 8 bits, int 16, int 32, int 64, tá? Agora para valores de flow repoint, né? Que tem valor decimal, aproximado. Você usa o float, tá? Mas nesse caso tem dois tipos de float. Tem float 32 e float 64. Agora o float 64 vai ser o que ele vai usar por padrão, tá? Quando você põe um número, sei lá, 1,23 por exemplo, ele vai ser float 64 por padrão na linguagem gota, tá certo? Mas se você quiser, você também pode usar, se for o caso, o float de tamanho 32 bits. Outro da tipo de dado básico do gol é o valor booleano, que é bo. E pode ser chubo, ou pode ser falso, né? Bem simples. Tem também outros tipos de dados que são chamados números complexos, por exemplo, complexos 64, complexos 128 para apresentar números complexos no formato que você já sabe. Se você sabe números complexos, tem a parte real, mais a parte imaginária, né? A mais B i, a parte real é A, a parte imaginária aqui B multiplica o i, é a unidade imaginária, né? Dá para número complexo. E também outras coisas como byte e rune. Se você quiser pesquisar na documentação do gol para ter mais detalhes, você pode fazer. Então, são esses caros aqui. Agora vou ilustrar o uso desses caros aqui dentro de um programa que a gente vai fazer aqui. Eu criei um arquivo chamado tipos.go e vou definir aqui o pacote, package main, aquela mesma coisa. Vou dar o import do fmit, para que eu precise de uma função para imprimir algumas coisas aqui sobre cada variável. E também o que? Vamos fazer a função principal com a função principal. Define aí fu, nc, funk, main, sem nenhum argumento, só parênteses. Abre cortar a função com as chaves. E está aí. Vamos mudar esse comentário aqui para baixo? Deixe-me lá embaixo. Então, eu quero ilustrar cada um desses caros aqui. Eu vou fazer primeiro, vamos fazer uma variável de decimal aqui. Vamos ver qual é o... A gente já sabe, a gente já sabe string. Eu quero saber do float, desse float aqui, valor decimal aqui. Vamos falar com... Vamos fazer uma variável aqui. Sei lá, a altura, mas nesse caso em vc inteiro, vamos fazer com um ponto. 1,34, eu uso ponto, mas eu digo vírgula. Então, esse valor aqui não é inteiro. Então, o que será que o gol vai diferenciar aqui? Vamos ver. A gente pode fazer o seguinte, fmit.printf, essa é a nova função que a gente vai aprender. Printf é análogo da função printf do linguagem de programação C, se você sabe C. Aí passa com o argumento. Eu quero dizer o tipo, essa variável. E eu quero também dizer o valor da variável. Para o tipo, a gente faz assim. O valor vai ser substituído aqui. Você tem que dizer percentual e t para poder referenciar o tipo dessa variável que a gente vai usar, já, já. E o valor vai ser por cento e o v para referenciar o valor. Então, como é que funciona esse cara? Eu quero mostrar o tipo da variável altura e eu quero mostrar o valor da variável altura. Para fazer isso, a gente usa o printf. Printf tem esses negócios aqui com o peço atual, que ele usa para poder substituir valores nessa string aqui. No primeiro caso, a gente tem que passar aqui como, segundo o argumento, o que é que esse t vai se referir? Nesse caso, eu quero altura. Então, ele vai pegar a altura, essa variável, e vai pegar e te dar o tipo dessa variável, com o percentual t. Agora, o valor da variável também, a gente tem que botar também escrever mais outro argumento, vir no altura. Então, esse cara vai ser correspondente ao percentual t. E esse outro altura, que é a mesma coisa, vai ser referente, correspondente ao valor por cento b aqui. Então, ele vai mostrar o tipo da variável altura e o valor dessa variável. Eu quero saber qual é o tipo dessa altura que eu quero ver com a inferência. A gente vai... espero que seja float64. Tá, vamos lá. Salvar aqui. No terminal, eu vou falar go, espaço run, espaço tipos, ponto go. Tá? Note que o printf não tem a quebra de linha. Por isso que, vamos aparecer o meu prompt aqui. Se você quiser adicionar, acho que funciona com o barra invertida n, que significa quebra de linha. Eu vou tentar novamente. Então, funcionou. Então, o barra n, a quebra de linha. Então, o tipo dessa variável realmente é float64. O padrão com inferência, que a gente nem disse, qual é o tipo, né? Deixou o compilador da referência do tipo. E o valor 1.34, como a gente definiu. Então, realmente, se a altura é float64, você pode explicitamente definir aqui. Vamos aprender outro valor aqui. Vamos também... o bool, né? A gente é o booleano. Valor verdadeiro ou falso, né? Sei lá. Vamos dizer... Uma variável aqui para dizer um valor booleano. Vamos ver, aberto. Se estiver aberto, vou falar true. Essa variável tem o valor true, nesse caso, para dizer se alguma coisa está aberta. Vou dar aqui a mesma coisa, fmt, printf, falar aquela mesma coisa. Tipo, como é que descobre o tipo da variável? Postentual t, mas tem que dizer variável aqui como um argumento. Segundo argumento, aberto o nome da variável. E o valor, postentual v. E tem que dizer também aqui mais outro argumento para corresponder a esse postentual v aberto. Então, mesma coisa. E vou adicionar a cabra de linha, porque o printf não adiciona. Cabra de linha que está investida em. Vamos ver. Vou rodar o programa aqui, compilar e rodar. Tipo, bool, tá? Como a gente já esperava, valor true. Então, esse é o valor booleano, verdadeiro ou falso. Tá bom? Então, não quero entrar muito detalhes em outros tipos de variáveis, porque o que importa mesmo para nós, para saber o básico, é o int, o string, o float, bool, tá? Se você quiser pescar, se quiser aprender os outros tipos, olhe na documentação, o minus, tá certo? Então, por essa aula é só. E até a próxima.